A Prevenção do Abuso Sexual

Texto de Estudo 1:

 

  1. Orientações de Estudo

O Projeto Cidadania em Quadrinhos objetiva disseminar na  sociedade orientações legais e práticas sobre a proteção de crianças e adolescentes contra o abuso sexual e a erotização precoce.

O objetivo é a formação e treinamento de Instrutores, capacitados a  proteger crianças e adolescentes de abusos e a orientar as famílias.

As atividades de formação do Instrutor são muito simples, rápidas e eficazes:

  1. Primeiro: estudar o texto de treinamento A Prevenção do Abuso Sexual. O ideal é formar um grupo de estudo em sua cidade ou instituição. Juntos somos mais
  2. Segundo: orientar e treinar crianças, adolescentes e suas famílias com as revistinhas em quadrinhos Crianças e Adolescentes e com a video-aula A Prevenção do Abuso Sexual contra crianças,  disponível no  cidadaniaemquadrinhos.com.br

É fundamental permanecer dentro dos temas e conteúdo do texto de estudo, da videoaula e da revistinha em quadrinhos. Esta é a segurança e proteção do Instrutor ao tratar desses temas.

É preciso que sua atuação seja permanente e contínua em sua cidade.

Isto significa que você pode realizar várias atividades de proteção de crianças e de orientação de famílias: palestras, encontros menores, aconselhamentos individuais, mentoria, grupos de whatsapp.

Aos que desejarem uma formação mais profunda, sugiro a leitura e estudo dos meus livros:

  1. “Conflitos e Violência na Escola”, para a proteção de crianças contra o abuso e a violência; e
  2. “Família Educa, Escola Ensina”, sobre leis e sexualidade infantojuvenil.

Mais informações pelo whatsapp (61) 98175-1461.

Mãos à obra!!

Guilherme Schelb

 

2. Texto de Estudo:

A Prevenção do Abuso Sexual

 

1.  O ambiente familiar

Uma característica marcante dos abusos sexuais contra crianças e adolescentes é sua prática no ambiente familiar. Em sua grande maioria, os abusos são praticados por um homem, conhecido da vítima ou de sua família. Os autores de abuso mais frequentes são o pai, padrasto, tios, primos mais velhos, vizinhos e amigos do pai ou de irmão da vítima.

Em outros tipos de abuso, a mulher pode ser a maior abusadora, especialmente  abusos físicos contra crianças e adolescentes.

 

a.Mulher autora de abuso.

Embora o homem seja autor mais frequente da violência sexual contra crianças e adolescentes, é preocupante a crescente prática e participação de mulheres em abusos sexuais, especialmente mãe, madrasta, tia, babás e empregadas domésticas.

É importante estar atento, também, aos casos cada vez mais frequentes de meninas adolescentes que abusam de crianças e adolescentes mais jovens.

 

b.Adolescente autor de abuso

É crescente o registro de abusos sexuais praticados por adolescentes contra crianças, especialmente quando se permite que adolescentes fiquem responsáveis pela vigilância e guarda de crianças sem nenhum acompanhamento de adultos. Por exemplo, em acampamentos permite-se que jovens fiquem responsáveis por crianças de 4 a 12 anos de idade. Em famílias, primos adolescentes cuidam de crianças bem mais novas durante longo tempo, sem a supervisão dos responsáveis. Infelizmente, o longo convívio de adolescentes e crianças sem a supervisão de adultos possibilita a prática de muitos abusos sexuais, ao permitir que pessoas imaturas sejam responsáveis pelo cuidado dos mais novos.

Caso real – Ao lavar as roupas do filho, a mãe percebeu uma marca diferente na parte detrás da cueca. Analisando melhor, identificou que era esperma. Descobriu que o filho de 8 anos de idade era abusado pelos amigos da rua, adolescentes de 14 a 16 anos de idade, com quem convivia sem nenhum acompanhamento, e com anuência dela.

 

Muitas vezes a família da vítima desconhece o abuso. Amigos, vizinhos ou parentes podem praticar a violência sem que o pai ou mãe da vítima sequer desconfie. Por isto, é muito importante conhecer melhor as pessoas que estão em contato direto com seus filhos.

 

2.  A Vítima

Não há uma idade mínima para sofrer abusos sexuais. Há casos de bebês que foram vítimas de violência. Meninos e meninas são igualmente abusados, embora as estatísticas revelem uma maior incidência de casos contra meninas.

 

Vítimas indiretas do abuso.

É preciso considerar que muitas crianças não são vítimas diretas do abuso, mas ao presenciar ou perceber que irmão ou amiga é abusado, sofrem profundo abalo psicológico.

A criança ou adolescente exposto a uma situação de violência, mesmo não sendo vítima direta, pode sofrer grave trauma psicológico e mudar o seu comportamento natural em decorrência da situação vivida. Por isto, é muito importante estar atento ao comportamento de crianças e adolescentes.

 

3.  Formas de abuso sexual

O abuso sexual pode ser praticado com violência ou não. Considera-se violento tanto o caso de submissão física forçada da vítima, quanto o de ameaça, mesmo sem agressão física real.

 

a.    Abuso sexual com carinhos íntimos.

O abusador pode se aproximar da criança de uma forma sutil, até mesmo “carinhosa”. Esta é a estratégia dos pedófilos. Eles dão presentes, fazem agrados, podendo inicialmente cuidar bem da criança ou adolescente. Uma vez conquistada a confiança, começam a falar palavras de cunho sexual ou pornográfico e a fazer brincadeiras sutis para poder tocar o corpo da vítima sem levantar suspeitas. Com o tempo, começam a “fazer carinho” nas partes íntimas da criança, sem que ela se sinta constrangida. Como sabemos, o toque no corpo é fonte de prazer para o ser humano. Isto não é diferente com crianças e adolescentes. Esta situação pode levar a vítima a gostar dos “carinhos” e até mesmo a pedir por eles.

Abusos na primeira infância, quando a memória da criança ainda está em consolidação, é um dos motivos que pode explicar porque muitos adultos não têm memória de abusos sofridos na infância, embora possuam comportamento alterado. Infelizmente, até os 4 anos de vida muitas coisas podem acontecer sem que a pessoa se lembre.

Caso real – O adolescente de 16 anos de idade abusou sexualmente da irmã de 4 anos, sem violência. Por ser deixada a seus cuidados, o adolescente começou a acariciar a vítima em suas partes íntimas como uma brincadeira, até que chegou à penetração consentida pela própria criança. Mesmo após identificada a situação, e colocada em local protegido, a criança insistia em introduzir objetos na vagina, como forma de buscar prazer.

Caso real – A criança de 9 anos foi corrompida a tal ponto pelo pedófilo – um adulto de 33 anos – que pedia ao abusador para penetrá-la e sorria enquanto sofria o abuso. Tudo filmado pelo criminoso.

 

Estes casos revelam o quanto os abusos sofridos podem alterar a sexualidade e o comportamento de crianças e adolescentes.

 

b.    Abuso sexual sem contato físico com a vítima.

É possível que o abusador sequer toque no corpo da criança ou adolescente.

O abuso sexual pode ser praticado apenas com conversas erotizadas, gestos pornográficos ou estímulos visuais, em que o abusador fala obscenidades, se masturba na presença da vítima, ou mostra imagens pornográficas para a vítima indefesa. Vídeos ou revistas pornográficas, nos quais se apresenta à criança ou adolescente desenhos ou imagens eróticas, são utilizados frequentemente por abusadores para despertar na vítima a curiosidade e aceitação da prática sexual.

Caso real – A criança de 8 anos de idade apresentava precoce e intensa erotização, verbalizando e estimulando o próprio corpo. Ao investigar o caso, descobrimos que a filha adolescente de uma vizinha mostrava filmes pornográficos para a menina, o que a corrompeu.

 

Em todos estes casos, embora sem contato físico, há profunda corrupção, abuso moral e erotização da criança. Embora haja um certo consenso social rejeitando  a exposição de fotos e filmes pornográficos a crianças e adolescentes, o mesmo não ocorre quanto às músicas e literatura pornográficas.

 

c.     Abuso sexual pelas redes sociais

Com o desenvolvimento das mídias e redes sociais, crianças e adolescentes acessam diariamente várias fontes de informação e de contato com pessoas. Isto significa que adultos têm acesso imediato a estes jovens, muitas vezes, sem o conhecimento e supervisão de seus responsáveis legais.

Muitos abusadores utilizam as redes sociais para fazer contato com crianças e adolescentes. Em muitos casos, a intenção é atrair a vítima a um encontro pessoal para praticar crime sexual. Mas em vários casos, a intenção é erotizar a criança por áudio, vídeo e até textos. É neste caso que se pode falar em abuso sexual pelas redes sociais, ou seja, um adulto que apresenta imagens, fotos, vídeos ou texto pornográfico em mensagem dirigida a criança ou adolescente, com a finalidade de corrompê-los.

 

d.    Músicas pornográficas: o abuso sexual cantado.

A erotização precoce de crianças, por meio da pornografia não é apenas visual, por meio de filmes, desenhos ou fotos, mas também pode ser auditiva. Músicas, livros, histórias ou conversas de cunho sexual corrompem a moral e o desenvolvimento sadio da criança, estimulando-a a comportamentos erotizados não-espontâneos, induzidos ou sugeridos abusivamente.

 

No Brasil, as crianças e adolescentes são submetidas a músicas profundamente erotizadas. Muitas canções explícita ou indiretamente incentivam à prática sexual e a pornografia (e também à violência, ingestão de bebida alcoólica, etc.).

Crianças e adolescentes expostos a músicas pornográficas serão abusivamente induzidos a um comportamento incompatível com sua idade, e, até mesmo, à prática sexual precoce.

 

4.  Crianças erotizadas

Crianças e adolescentes são pessoas em desenvolvimento, que possuem fragilidade psicológica. Isto significa que podem facilmente ser influenciados a comportamentos e atitudes.

Diversos fatores  podem  provocar  comportamentos erotizados  de   crianças   e adolescentes.

Criança ou adolescente que é submetido a abuso sexual, estímulos eróticos ou pedofilia pode se tornar precoce sexualmente. Não importa se a influência é hetero ou homossexual. Em qualquer caso, deve ser investigado pela família, escola ou creche. Infelizmente, há quem defenda a autonomia de vontade para as crianças praticarem atos libidinosos. Os pedófilos, por exemplo, defendem esta autonomia de vontade para poderem se relacionar sexualmente com menores.

Isto é um abuso contra a infância do Brasil.

 

5.  Como prevenir e identificar situações de abuso.

A atitude mais  importante e simples para prevenir abusos é estar atento ao comportamento de crianças e adolescentes e, especialmente:

  1. Não permitir a permanência conjunta e sem acompanhamento de crianças com adolescentes ou de menores com idades muito diferentes;
  2. Ter cuidado ao permitir que terceiros, como vizinhos ou amigos, cuidem de crianças ou adolescentes. É preciso estar atento aos antecedentes e experiência das pessoas que serão responsáveis pelos cuidados com crianças e adolescentes, inclusive na igreja.

 

Apresento a seguir alguns comportamentos ou atitudes suspeitas de crianças e adolescentes que merecem ser investigados, pois podem revelar abusos ocultos. É importante ter em mente que um único sinal não significam necessariamente que a criança ou adolescente está sendo vítima de abuso. É preciso avaliar caso a caso. Vou listar a seguir os comportamentos de crianças e adolescentes mais suspeitos a investigar:

 

  1. Mudança repentina de comportamento. Mudança repentina no temperamento de criança ou adolescente é um sinal a ser investigado. Por exemplo, criança extrovertida que se torna, de uma hora para outra, introvertida, ou vice-versa. Observe sempre com cuidado qualquer alteração repentina no comportamento de criança ou adolescente. Geralmente, só percebe esse sinal quem mantém um convívio com o jovem, especialmente a família e professores.
  2. Palavrões ou palavras de conotação sexual. Esteja muito atento a criança ou adolescente que fala palavrões ou palavras de cunho sexual incompatíveis com sua idade. Palavras novas no vocabulário da criança podem revelar a influência de abusadores. Um alerta muito importante para pais e professores: “É preciso ter cuidado para não reprimir a criança de imediato quando ela diz palavrão ou palavras de conotação sexual. Muitos pais ou professores reprimem os filhos ou alunos nesta situação, sem perceber que o comportamento verbal pode estar revelando uma situação oculta de abuso.”
  3. Uso de roupas incompatíveis com o clima e que escondem o corpo. Quando a criança ou adolescente é vítima de abuso físico ou sexual que provoca ferimentos no corpo, é muito comum que vista roupas que encubram a região do corpo atingida. Quando o rosto é atingido, a vítima não poderá esconder o ferimento. Esta a razão porque muitas crianças e adolescentes não comparecerão a escola ou igreja. Quando braços ou pernas são atingidos, a vítima vai usar casacos ou roupas que escondem o corpo, mesmo quando o clima está quente.
  4. Autoflagelação. Autoflagelação é o ato de ferir o próprio corpo, provocando lesão corporal. Esta atitude, muitas vezes, é inconsciente, ou seja, a criança ou adolescente pratica a autoflagelação compulsivamente, sem intenção consciente. Por exemplo, cortar os braços com gilete, roer as unhas de forma excessiva ou arrancar compulsivamente os cabelos da cabeça, puxando-os com as mãos. Este último exemplo é muito comum com meninas vítimas de abuso. Todos estes casos foram colhidos de casos reais em processos na Justiça brasileira.
  5. Ideias ou tentativas de suicídio. Criança ou adolescente que afirma ter vontade de cometer suicídio ou efetivamente tenta suicídio merece ser investigado. Outra forma comum de comportamente é mencionar o tema com frequência com amigos ou em redações na escola. Incluo também neste perfil, menores que mencionam ou falam sobre a morte, espontaneamente e com frequência fora do O apego a símbolos mórbidos, como caveiras, cenas grotescas de violência ou filmes de terror, podem revelar situações ocultas. É preciso investigar.
  6. Terror Terror noturno é caracterizado pelo sono extremamente agitado e frequente de criança ou adolescente, em que se acorda chorando ou gritando. A frequência pode ser diária, semanal ou mensal. Não se trata de um pesadelo isolado ou de um sono agitado apenas, mas de um comportamento noturno periódico de grande intensidade.
  7. Perda repentina da vaidade. É natural que crianças e adolescentes tenham cuidado especial com sua aparência física, especialmente roupas, cabelo e higiene. A perda repentina da vaidade ocorre quando o jovem perde os cuidados que tinha com a aparência física, ou apresenta severo desleixo com a higiene Muita atenção aos dentes e saúde bucal da criança ou adolescente, pois pode ser um importante sinal indicador de situações ocultas também.
  8. Comportamento sexual incomum. Criança e adolescentes podem ter curiosidade ou atitudes de cunho sexual individuais, conforme a idade, mas sempre merecem ser observadas e analisadas. Pedófilos podem estimular sexualmente crianças para poder, depois, abusar sexualmente delas. Criança erotizada ou com comportamento sexual impróprio para sua idade pode revelar esta atuação criminosa oculta. Só quem investiga vai saber quando é uma ou outra a situação.
  9. Maldade extrema com animais. Crianças e adolescentes podem ter atitudes naturais ao lidar com animais. Alguns podem querer capturá-los ou até matá-los. Atirar pedras em pássaros, por mais que seja indesejável, pode ser uma atitude natural. Quando o jovem pratica mutilações grave abuso físico em animais, por exemplo, matando pintinhos de galinha puxando cada uma das asas até rasgar o pintinho ao meio, furar os olhos de um pássaro e depois cortar suas asas com tesoura ou amputar as pernas de um gato, estamos diante de maldade extrema com animais. Incluo também neste perfil, a insensibilidade com o sofrimento dos animais.
  10. O olhar entristecido. Crianças e adolescentes possuem um olhar natural de vivacidade e alegria. Todos que convivem com eles percebem. Mas há crianças tímidas e menos assertivas também. O olhar entristecido consiste em uma atitude nova em que a criança ou adolescente muda o olhar, perde sua vivacidade e alegria.

 

É importante realçar que alguns sinais comportamentais só podem ser percebidos por pessoas que convivem com a vítima, como a mudança de comportamento, perda da vaidade ou olhar entristecido. Por isto, é muito importante ouvir a família, professores e amigos da criança ou adolescente investigado.

 

6.  Cuidados Especiais

Agora vou te dar algumas orientações bem práticas ao investigar ou lidar com situações suspeitas de abuso sexual contra crianças ou adolescentes:

  1. Não revele a suspeita para a vítima ou sua família. Esta orientação se aplica nos casos em que houver dúvida sobre o comportamento da família da vítima em relação à situação de abuso. Se você não conhecer a família ou tiver dúvidas, não revele a suspeita para os pais ou responsáveis, até que se confirme seu real interesse na proteção da criança. Se você conhece a família e tem convicção de sua idoneidade, deve comunicar a suspeita a eles.
  2. Mulheres são melhores investigadoras do que homens. É sempre aconselhável que mulheres investiguem casos de abusos contra crianças, pois há melhor empatia das vítimas com elas. Lembre-se que o abusador, na maioria dos casos, é um

3.   Somente converse sobre a suspeita de abuso com pessoas que vão cuidar do caso. Infelizmente, muitas pessoas comentam sobre o caso de abuso com amigos e familiares e expõe a intimidade da vítima e sua família. Expor a intimidade da criança e sua família configura um novo abuso.

4.   Quando houver forte suspeita, comunique imediatamente ao Pastor líder de sua igreja. Se a situação de abuso foi identificada na igreja, seja em aula bíblica ou outra atividade, deve ser comunicada ao líder para que ele decida as atitudes e encaminhamentos a adotar.

5.   Procure o auxílio de pessoas competentes e confiáveis. As autoridades, especialmente conselheiro tutelar, delegado de polícia ou promotor de justiça podem ser um bom conselheiro em casos suspeitos. Se você ainda não tem confiança nessas autoridades, não precisa mencionar os dados do caso real, apenas apresente os fatos, sem dar nomes ou identificar as pessoas. Lembre-se a situação ainda está sendo investigada, e a suspeita pode não se confirmar. É preciso ter cuidado para não acusar inocentes injustamente. O fundamental é proteger a criança ou adolescente da situação de risco, até que tudo possa ser melhor esclarecido.

  1. Não acuse suspeitos ao encaminhar um caso de abuso às autoridades. Ao encaminhar uma situação de abuso às autoridades, a ênfase deve ser dada à situação de risco da criança ou adolescente e às provas ou indícios obtidos: marcas no corpo, alterações no comportamento, depoimento da vítima ou testemunhas, imagens ou fotos, .

Não aconselho acusar prováveis suspeitos, a menos que você tenha presenciado o abuso ser praticado. Especialmente quando o encaminhamento do caso for por escrito, relate apenas os fatos e circunstâncias. A identificação do autor do abuso é função das autoridades,  especialmente a polícia e o ministério público.

Agindo assim, quem encaminha o caso fica protegido, em especial, contra retaliações dos envolvidos.

 

Dissemine estes conhecimentos com amigos, familiares e colegas de trabalho. A ideia principal é orientar pais e mães a ter atitudes práticas e eficazes para melhor proteger seus filhos menores.

 

Proteger crianças do abuso é uma forma de amá-las!

 

Guilherme Schelb

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